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João Pedro Cortinhas - Fundador e CEO do Swonkie - Connecting Stories PARTTEAM & OEMKIOSKS

João Pedro Cortinhas

Fundador e CEO do Swonkie

João Pedro Cortinhas é fundador e CEO do Swonkie, uma plataforma de redes sociais famalicense criada em 2016. A ideia de criar esta plataforma – agora empresa – surgiu depois de constatar que as ferramentas existentes no mercado não eram suficientes.

A operar no B2B, a Swonkie tem, actualmente, como clientes, não só agências de marketing digital, mas também empresas na indústria dos média. A aposta de João Pedro Cortinhas passa agora pela internacionalização do Swonkie, que foi apresentado, em 2016, no programa Shark Tank Portugal.

Assumindo-se como “fazedor” a tempo inteiro e “sonhador” a part-time, João Pedro Cortinhas é um dos convidados especiais na Connecting Stories da PARTTEAM & OEMKIOSKS.

1. Como fundador e CEO do Swonkie, uma startup famalicense, pode falar-nos um pouco da sua jornada e da sua experiência profissional?

Iniciei a minha licenciatura em 2005, em Contabilidade e Administração, no ISCAP. Tive o meu primeiro contacto com o mundo do trabalho quando, em 2007, entrei na ISCAP Júnior Empresa (IJE), que fazia parte da iniciativa de criar, dentro de uma entidade de ensino superior, uma empresa que aproximasse os alunos às empresas, fornecendo serviços na área de ensino. Como responsável das relações externas, fazia contactos com empresas e isso fez-me conhecer melhor o departamento financeiro da Sonaecom.

Dois anos depois, entraria lá como estagiário – na Sonaecom, depois Optimus, dentro do mesmo grupo e, mais tarde, com a fusão com a ZON, a NOS. Comecei a minha formação base na área financeira, mas rapidamente percebi que queria era estar na área de negócio, onde a magia acontece. Dois anos depois, transitei para a área comercial – primeiro no retalho e depois na área de telemarketing. Sem saber, começou a dar-me a bagagem que iria necessitar de carregar para a aventura que começaria cinco anos mais tarde, sem fazer parte dos planos.

2. Como surgiu a ideia de fundar o seu próprio negócio e em que consiste o Swonkie?

Nunca fez parte dos planos. Nunca pensei ter o meu próprio negócio. Nunca pensei ser empreendedor. Os planos eram trabalhar numa grande empresa para o resto da vida e estava bem com isso. Dava o meu máximo, trabalhava muito e, talvez por isso, fui adquirindo as competências de empreendedor. Assumia os projectos como meus e geria-os como se fossem meus.

Não virei empreendedor por vontade própria, não foi uma decisão pensada. Quando, em 2014, me decidi despedir dessa empresa onde me imaginava o resto da vida, por uma decisão pessoal – iria casar e mudar-me para Inglaterra com a minha esposa que já lá trabalhava –, o plano era ir para Inglaterra e arranjar um trabalho numa empresa e começar de novo a minha carreira por conta de outrem. Esse era o plano.

João Pedro Cortinhas - Fundador e CEO do Swonkie - Connecting Stories PARTTEAM & OEMKIOSKS
Descrição: Primeira Equipa oficial do Swonkie, Escritório na Startup de Braga (Blog Swonkie)

O que mudou? Com 28 anos de idade, estava na minha máxima força de trabalho, tinha aprendido muito – no último dia de trabalho saí do escritório às 4h45, porque fazia questão de deixar tudo em ordem. E ainda voltei, durante uma semana, de graça, para acompanhar a pessoa que me iria substituir – e isso fazia com que me sentisse bem. Na minha lua-de-mel, levei um livro para ler no avião durante os voos longos que tínhamos pela frente. Ficava bem na mala de viagem um livro e o único que tinha foi um livro oferecido pela empresa de onde me tinha despedido, pela mão do CEO, depois de um programa de ideias internas em que participei, sobre a história do Facebook.

Foi um “game changer”, porque começou a despertar em mim a melhor e pior pergunta que podes ter na vida profissional. A pergunta é: e se? E se eu fizer? E se der errado? E se der certo? É aqui que começa o ponto de viragem, é aqui que os teus planos vão por água abaixo, é aqui que a magia começa a acontecer, seja ela qual for. Quando tomas a decisão de entrar, as coisas começam a acontecer.

Sabia que queria fazer algo, não sabia o quê, pelo que decidi tirar um ano sabático para experimentar diferentes coisas. A minha primeira ideia foi ir ao Google e pesquisar “Como ganhar dinheiro a partir de casa?”.

Da listagem que apareceu, fiz algumas delas, como programa de afiliados, “user tester” em plataformas de UX/UI, criei um blog, fiz trading desportivo e até entreguei comida de bicicleta na cidade onde vivia.

Dedicava 80% do meu tempo ao trading, porque acreditava que, a longo prazo, seria a actividade que me daria mais rendimento. Com isso surgiu a criação do meu blog para partilhar tudo o que fazia. Em três meses de blog, com conteúdos diários, recebia mil visualizações diárias e isso fez-me começar a perceber: O que é isto do digital? Mas afinal como isto funciona? O que é isto do poder das redes sociais e como te fazem chegar a tanta gente? Quando me questionei sobre isto, uma vez mais, já estava demasiado envolvido para sair.

Procurei uma ferramenta de criação de conteúdos para o blog, com partilha nas redes sociais. Apesar das soluções do mercado, nenhuma me satisfazia e atendia as necessidades que tinha. Então pensei: e se criasse uma plataforma com tudo o que preciso? Já perceberam que, quando começo com estas questões, não saio tão cedo disso. E foi aí que começou, em Fevereiro/Março, a ideia de criar algo que mais tarde se viria a chamar Swonkie.

Somos uma plataforma de gestão de redes sociais, onde levamos aos principais players de gestão de redes sociais, como agências, empresas, publishers e freelancers, uma forma mais eficiente, controlada e mensurada de gerir redes sociais.

Num único hub, é possível criar e agendar os conteúdos de todas as redes sociais, conseguindo depois todo o follow-up em termos de métricas, gestão de comunidade e análise da concorrência. Líderes em Portugal, com cerca de 60% do mercado de agências em termos nacionais, 80% da media publisher em Portugal, fazem-nos acreditar no Go Global a curto prazo.

3. Com que apoios contou aquando da fundação da empresa?

Em 2014/2015 ainda não se vivia em Portugal a bolha do empreendedorismo que se veio a verificar um ou dois anos mais tarde. Em 2016, com a vinda do Websummit e, em 2017, com a sua continuidade, as palavras “startup”, “empreendedor”, “funding” ganharam um buzz enorme. No nosso caso, sinto que atrapalhou mais do que o que beneficiou. Começámos numa época onde não havia startup vouchers e tantos apoios que hoje existem. Era uma moda e sinto que, em muitas das vezes, isso desvalorizava o que estávamos a fazer, parecendo fácil começar uma empresa, uma startup. Toda a gente fazia e isso banalizava o esforço.

O apoio mais importante foi o da minha mulher. Foi ela que não me fez parar quando tudo parecia incerto, foi ela que me disse: “se acreditas na tua ideia a 100%, porque apenas te dedicas a 50%?”. Esse foi o maior apoio que tive. Tudo podia correr mal, mas tinha o único apoio de que precisava naquele momento.

4. Que desafios encontrou ao longo da jornada e em que medida a participação no Shark Tank foi uma mais valia?

A criação da equipa foi o maior desafio. Como atrair pessoas quando não tens nada? Como o fazer quando não tens um único euro para lhes pagar? Mobilizar as pessoas em prol de uma coisa que tu tens na tua cabeça pode matar ou fazer viver as maiores empresas do futuro.

Mas isso foi antes de conhecer o meu sócio-fundador, o Daniel, um miúdo que, na altura, tinha 17 anos, mas que demonstrava um potencial fora do normal e uma capacidade de trabalho e de querer fora do normal ao quadrado. Foi isso que nos aproximou e nos manteve juntos. Antes de o conhecer, tive cerca de três potenciais sócio-fundadores, todos licenciados, com formação na área. Mas, depois de 15 dias de trabalho, desertavam e nunca mais os via. Todos querem ser ricos, mas ninguém se quer sacrificar para o conseguir.

É fácil termos um dia em que queremos criar algo, um momento de inspiração, de excitação e de alegria, mas o difícil é o dia a seguir, o dia em que é necessário começar a trabalhar. E o mais difícil ainda é o dia depois desse, em que é necessário continuar.

Felizmente para mim, encontrei o Daniel, e ele encontrou-me. E foi a nossa determinação que nos fez chegar até aqui.

O Shark Tank apareceu em 2014, numa altura em que se começava a falar muito de empreendedorismo, mas em que as pessoas ainda estavam na sua zona de conforto. Já seguia esporadicamente os formatos dos outros países e aquilo despertava algo em mim, a vontade de fazer algo, de experimentar. Segui a primeira edição e tive vontade em participar, mas ainda tinha uma mão cheia de nada e não me inscrevi. Sentia que não estava preparado, que ainda era cedo. Vi todos os episódios e quando via os negócios que lá estavam, dizia para mim: “eu também sou capaz. Porque não?”.

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Descrição: Swonkie no Shark Tank (Blog Swonkie)

Mal surgiu a segunda edição, inscrevi-me logo. Depois dos castings, no meu dia de anos, recebo um telefonema a dizer: “foram seleccionados para virem gravar o vosso pitch no programa perante os investidores”. Foi uma bela prenda de anos que recebi.

Na verdade, fomos ao programa sem saber muito bem o que podia acontecer e o que fazer se os cinco quisessem investir em nós. Era um mar de dúvidas, mas decidimos ir sem medos, sem “ses”.

O que se viu na televisão foi apenas uma parte do programa, uma hora de negociação para um resultado de poucos minutos na televisão. Felizmente para nós, o Miguel Ribeiro Ferreira viu algo que os outros não viram, viu dois empreendedores com uma fome enorme de fazer algo, de criar valor. E, como ele próprio disse, se não fizéssemos o Swonkie, iríamos fazer outra coisa qualquer.

Foi o único a apostar em nós, o que tornou a nossa escolha fácil. Queríamos fazer algo, queríamos começar a construir algo e precisávamos de ajuda. Ignorámos todos os estudos de “funding para startups” sobre “equities” e afins e seguimos o nosso instinto.

João Pedro Cortinhas - Fundador e CEO do Swonkie - Connecting Stories PARTTEAM & OEMKIOSKS
Descrição: Swonkie no Shark Tank (Blog Swonkie)

O futuro mostrou-nos que fizemos o certo e ter conhecido o Miguel Ribeiro Ferreira foi das melhores coisas que nos aconteceu. Hoje, continua a ser nosso sócio e será certamente durante muitos mais anos. Felizmente, também trouxe uma outra sócia, a Isabel, que tem um espírito incrível. Somos hoje quatro sócios no Swonkie.

O que mais nos orgulha, além de ter construído a nossa empresa e a nossa equipa, é também a relação que temos com eles.

Aprendi que a melhor forma de termos clientes é a trabalhar muito, a criar valor.

5. Tendo participado também – com o Swonkie – na WebSummit, o que foi possível retirar dessa experiência?

Foi perceber que há mais mundo para além daquele em que vivemos. Que há pessoas que falam outro idioma, que têm diferentes fusos horários, diferentes crenças, mas que estão a fazer o mesmo que tu: a criar, a trazer valor, a viver com pouco para canalizar todos os seus recursos para o seu negócio. Pessoas que têm os mesmos sonhos que tu e que, acima de tudo, trabalham tanto como tu ou mais para os realizar.

Aprendi que, neste momento, enquanto estás a ler isto, alguém do outro lado do mundo está a trabalhar muito mais e a transformar aquela ideia que, como tu, milhares de pessoas a tiveram, mas apenas alguns a realizam.

O Websummit não foi um ponto de investimento para mim, nem fui à procura disso. Fui à procura de inspiração, de validação, de força e, acima de tudo, fui à procura de aprendizagem. E aprendi muito.

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Descrição: Swonkie na WebSummit (Blog Swonkie)

Aprendi que a melhor forma de termos clientes é a trabalhar muito, a criar valor e a não embandeirar em arco e dizer que somos os melhores apenas porque tivemos uma ronda de investimento de um milhão de euros.

Como não a tive, tivemos mesmo de ter um produto à séria para sobre(viver) com o melhor financiamento que podíamos ter: o dinheiro dos nossos clientes.

O Websummit é feito para um objectivo comum e não temos de ter vergonha de dizer “não faz sentido para mim, porque já não faz parte dos meus objectivos”. A essência do evento não faz mais sentido.

Estivemos em 2016 com um posicionamento de lançamento, em 2017 mudámos e queríamos os primeiros clientes. Em 2018 estivemos lá, mas nem estive presente pessoalmente. Foi apenas uma forma de dizer “vivemos durante este tempo todo e hoje somos um negócio”. Em 2019 já nem estivemos lá. Não fazia mais sentido para nós.

6. Porquê Swonkie? Há história por trás do nome?

Há, sim. O primeiro projecto que criámos chamava-se Switch On Network, porque o nosso propósito era criarmos um hub para ligar todas as redes sociais. Tínhamos a primeira plataforma com esse nome e, quando surge a selecção para irmos ao Shark Tank, decidimos alterar o nome para algo mais comercial. O problema, e ainda bem, era que não nos surgia algo melhor. Foi aí que tivemos a ideia de criar um acrónimo do nome e transformámos o mesmo em Swonnk. Não era o nome mais sexy do mundo, mas foi com ele que aparecemos no Shark Tank.

Depois do programa, e com o investimento do Miguel, partimos para a criação da marca com uma listagem de vários nomes. Como quando criámos o primeiro produto tínhamos uma comunidade de users alfa, decidimos colocar em votação nessa comunidade, onde as pessoas se chamavam umas às outras Swonkies sempre que colocavam alguma questão. É aí que alguém diz: “mas eu não queria deixar de ser Swonkie”. Percebemos, então, que já tínhamos o nome sem saber. Avançámos com o nome Swonkie, porque nos permitiria ter sempre uma história para contar e, acima de tudo, não perdíamos a nossa génese e o nosso ADN.

7. Como se deu o interesse pela área das redes sociais?

Tudo surgiu de dois factores. O primeiro deveu-se ao blog que criei e à minha necessidade de distribuir os conteúdos nas redes sociais. Percebi que era o que me fazia chegar mais longe, a aumentar sempre a minha audiência. Aliado a isso, estava o forte crescimento que as redes sociais estavam a ter em Portugal nessa altura. Percebi que não era uma necessidade apenas minha, mas do mercado, e isso fez com que percebêssemos que tínhamos um mercado em forte crescimento, como se pode verificar cinco anos depois.

Sabemos para onde queremos ir e, nos próximos anos, iremos querer ser os líderes em Portugal e Espanha.

8. Como tem sido a evolução do Swonkie ao longo dos anos e como o vê daqui a cinco anos?

Tivemos diferentes estágios e todos eles contribuíram de uma forma positiva para o que somos hoje. A empresa tem quatro anos mas, na verdade, tem três enquanto negócio.

Em Outubro de 2016, passados seis meses, quando lançámos oficialmente a primeira plataforma Swonkie, percebemos que não estávamos a ir no caminho certo. Em Abril de 2017, decidimos mudar o produto e lançámos a nova versão em Setembro desse ano. Durante os meses de reconstrução de tudo, tínhamos 10 empresas que estavam a testar gratuitamente o produto e a ajudarem-nos com feedback nesse processo. Em Novembro de 2017, dois meses depois do lançamento, fechámos esses clientes. Mantêm-se todos até hoje.

O ano de 2018 trouxe-nos a entrada no mercado brasileiro e a validação em Portugal. Em 2019, crescemos em Portugal mais do que nunca, crescemos no Brasil e começámos a trabalhar no mercado espanhol. Lançámo-nos em Espanha em 2020.

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Descrição: Lançamento do Swonkie Premium (Blog Swonkie)

Sabemos para onde queremos ir e, nos próximos anos, iremos querer ser os líderes em Portugal e Espanha. Queremos também crescer na Europa, bem como nos países da LATAM.

Não sei qual é o ponto de chegada. A estrada é longa e, enquanto tivermos combustível, vamos acelerar e abastecer quando necessário. Vejo um caminho de crescimento e, acima de tudo, muito diferente da plataforma que é hoje, talvez com outro modelo de negócio e com outro eixo de mercado. Não podemos acreditar que daqui a cinco anos as redes sociais estarão iguais, pelo que prevemos certamente uma grande mudança no produto a todos os níveis.

9. O Swonkie foi promotor do Social Media Hackathon (SMH). Como decorreu a primeira edição deste evento?

O SMH nasceu de um plano estratégico que temos para a marca. Não foi um evento que nasceu fora de contexto. Serviu para assumirmos uma presença duradoura do Swonkie no mercado, de forma a trabalhar a notoriedade da marca em todas as vertentes. Nasceu de uma ideia simples, com um propósito claro, tendo adquirido uma dimensão maior daquela que inicialmente imaginámos.

João Pedro Cortinhas - Fundador e CEO do Swonkie - Connecting Stories PARTTEAM & OEMKIOSKS
Descrição: João Pedro Cortinhas - Social Media Hackaton

O apoio da Câmara Municipal e do vereador Augusto Lima foram decisivos para criarmos o maior evento dedicado às redes sociais em Portugal, em Vila Nova de Famalicão. A Vila Nova de Famalicão trouxemos pessoas de todos os distritos e esgotámos a capacidade hoteleira da cidade. Acrescentámos também um forte componente de consumo interno na área de restauração. Reunimos cerca de 500 pessoas em Vila Nova de Famalicão, em dois dias. Foi um dos marcos dos quais mais nos orgulhamos.

Preparámos o SMH 2020 para Setembro mas, como em quase tudo, a pandemia alterou os nossos planos e tivemos de adiar a segunda edição para 2021. Mas será uma edição ainda melhor e épica, porque irá assinalar os cinco anos do Swonkie.

10. Criou também o Swonkie Academy. Em que consistiu e qual o balanço que faz?

Este ano, além do SMH, iria trazer mais duas novidades Swonkie. O Swonkie Academy foi uma delas. A outra irá ser lançada assim que a pandemia o permita e voltemos a ter mais liberdade sem perigos de contágio.

Esta ideia estava prevista ser lançada em Maio de 2020 e o Swonkie Academy em Setembro. Os planos foram trocados e, como já estávamos a trabalhar nestas vertentes, antecipamos o lançamento do Swonkie Academy, um projecto que teve uma receptividade enorme.

O Swonkie Academy é uma marca da empresa Swonkie que irá permitir às pessoas com interesse em Marketing Digital adquirirem, em formato online, formação específica com os melhores formadores de Marketing Digital em Portugal. É um projecto que nasce para trazer mais notoriedade para a plataforma Swonkie e para preparar as pessoas com mais conhecimentos para estarem nas redes sociais.

Por isso, fazemos um balanço positivo. Acima de tudo, foi um projecto de enorme aprendizagem, que nos abriu portas e vontade de fazer mais. Iremos continuar com o Swonkie Academy e, muito em breve, iremos comunicar mais novidades.

Cinco mil inscritos e 110 mil visualizações dos conteúdos têm de nos fazer continuar e, por isso, em breve lançaremos mais novidades deste nosso projecto.

Estar no digital tem de ser visto como um investimento.

11. O que pode dizer àqueles que ainda não usufruem desta plataforma de agendamento de conteúdos para as redes sociais?

Estar no digital tem de ser visto como um investimento. Só se torna um custo quando não tiramos retorno ou não criamos formas de sermos mais produtivos para rentabilizar o nosso investimento.

É exactamente isso que o Swonkie traz: uma forma eficiente de estar nas redes sociais, para que se concentre na produção do conteúdo. As redes sociais hoje permitem-nos chegar a milhões de pessoas todos os dias sem sair do lugar. Temos de optimizar a forma como o fazemos e o Swonkie permite isso mesmo. De forma mais rápida, com mais dados e com mais planeamento.

João Pedro Cortinhas - Fundador e CEO do Swonkie - Connecting Stories PARTTEAM & OEMKIOSKS
Descrição: Equipa Swonkie

O investimento de tempo tem de ser gasto na produção de conteúdos de qualidade e não na perda de tempo que é saltar de rede social em rede social para fazer esse trabalho.

Estar nas redes sociais é uma jogada a longo prazo e a consistência de conteúdos é importante para o conseguir. Por isso, o que importa é um melhor planeamento e uma distribuição mais rápida dos conteúdos. É aí que o Swonkie entra no jogo e se torna o seu parceiro ideal.

12. Uma vez que a PARTTEAM & OEMKIOSKS é líder no desenvolvimento de quiosques multimédia e mupis digitais para o mercado internacional, qual é a sua opinião sobre os seus produtos e a sua estratégia de marketing digital?

São produtos que aproximam o online e o offline, necessários para qualquer ponto de venda – seja numa loja, na rua ou numa estação de metro. Lembro-me perfeitamente que o metro de Londres conta sempre com grandes indoors de publicidade. Imaginem um mupi digital com a possibilidade de compra do produto no momento e de poder receber esse mesmo produto aquando da chegada a casa... Seria o apogeu!

São canais de distribuição de conteúdo, pontos de venda que, acima de tudo, podem ser úteis numa estratégia de marketing de proximidade para os negócios locais.

Connecting Stories é um novo espaço editorial conduzido pela PARTTEAM & OEMKIOSKS que consiste na realização de entrevistas exclusivas, direccionadas a personalidades influentes, que actuam em diferentes sectores de actividade.

O projecto, idealizado pela PARTTEAM & OEMKIOSKS, contempla a publicação de histórias de sucesso, por meio de pequenas entrevistas a influenciadores que queiram compartilhar detalhes sobre os seus projectos, opiniões, planos para o futuro, entre outros assuntos.

A ideia é conectar histórias, partilhar conhecimento, desenvolver networking e gerar conteúdos que possam fornecer novas visões, oportunidades e ideias.

Sobre a PARTTEAM & OEMKIOSKS

Fundada em 2000, a PARTTEAM & OEMKIOSKS é uma empresa portuguesa de TI mundialmente reconhecida, fabricante de quiosques multimédia de interior e exterior, equipamentos self-service, mupis digitais, mesas interactivas e outras soluções digitais, para todos os tipos de sectores e indústrias. Para saber mais acerca da nossa história, clique aqui.

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